Não te precipites em litigar, para que depois, ao fim, fiques sem ação, quando teu próximo te puser em apuros.
não te apresses a litigar, pois, ao fim, que farás, quando o teu próximo te puser em apuros?
Não te apresses a litigar, para depois, ao fim, não saberes o que hás de fazer, podendo-te confundir o teu próximo.
O que os teus olhos viram, não te apresses a revelar, para depois, ao fim, não saberes o que hás de fazer, podendo-te confundir o teu próximo.
não te apresses a litigar, pois, ao fim, que farás, quando o teu próximo te puser em apuros?
Não te apresses a litigar, para depois, ao fim, não saberes o que hás de fazer, podendo-te confundir o teu próximo.
O que os teus olhos viram, não te apresses a revelar, para depois, ao fim, não saberes o que hás de fazer, podendo-te confundir o teu próximo.
Não conduzas precipitadamente alguém ao tribunal, pois como agirás caso teu oponente te desminta?
não se apresse a levar ao tribunal, pois, ao fim, o que é que você fará, se o seu próximo o puser em apuros?
Não tenha pressa de ir ao tribunal para contar o que você viu. Se mais tarde outra testemunha provar que você está errado, o que é que você vai fazer?
não leve precipitadamente ao tribunal, pois o que você fará, se o seu próximo o desacreditar?
não se apresse em ir ao tribunal. Pois o que você fará no final se seu oponente lhe provar que está errado?
7 Porque melhor é que te digam: Sobe aqui; do que seres humilhado diante do príncipe que os teus olhos já viram.
8 Não te precipites em litigar, para que depois, ao fim, fiques sem ação, quando teu próximo te puser em apuros.
9 Pleiteia a tua causa com o teu próximo, e não reveles o problema a outrem,
Como o soltar das águas é o início da contenda, assim, antes que sejas envolvido afasta-te da questão.
Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão.