E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se.
Não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, admirados da sua resposta, calaram-se.
E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se.
E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e admirados da sua resposta, calaram-se.
Não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, admirados da sua resposta, calaram-se.
E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se.
E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e admirados da sua resposta, calaram-se.
Não conseguiram apanhá-lo em palavra alguma perante a multidão. E assombrados com a sua resposta, ficaram em silêncio. A verdade sobre a ressurreição
Não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, admirados da sua resposta, calaram-se.
Eles não puderam conseguir nenhuma prova contra Jesus diante do povo. Por isso ficaram calados, admirados com a resposta dele.
E não conseguiram apanhá-lo em nenhuma palavra diante do povo. E, admirados com a sua resposta, ficaram em silêncio.
Eles não conseguiam apanhá-lo em nada que ele dizia diante do povo. Em vez disso, admiraram-se de sua resposta e se calaram.
25 Disse-lhes então: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.
26 E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se.
27 E, chegando-se alguns dos saduceus, que dizem não haver ressurreição, perguntaram-lhe,
Então os presidentes e os príncipes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa.
E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.
Armando-lhe ciladas, e procurando apanhar da sua boca alguma coisa para o acusarem.
E, observando-o, mandaram espias, que se fingissem justos, para o apanharem nalguma palavra, e o entregarem à jurisdição e poder do presidente.