Torrentes de água derramaram os meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo.
Outras Versões
Dos meus olhos se derramam torrentes de águas, por causa da destruição da filha do meu povo.
Torrentes de águas derramaram os meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo.
Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo.
Dos meus olhos se derramam torrentes de águas, por causa da destruição da filha do meu povo.
Torrentes de águas derramaram os meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo.
Torrentes de águas correm dos meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo.
Ai, ai! Rios de lágrimas correm dos meus olhos porquanto o meu povo amado foi arrasado!
Dos meus olhos correm rios de lágrimas, por causa da destruição da filha do meu povo. Aim —
Dos meus olhos correm rios de lágrimas por causa da destruição do meu povo.
Rios de lágrimas correm dos meus ohos porque o meu povo foi destruído.
Rios de lágrimas correm de meus olhos pela destruição de meu povo.
Contexto
47 Temor e laço vieram sobre nós, assolação e destruição.
48 Torrentes de água derramaram os meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo.
49 Os meus olhos choram, e não cessam, porque não há descanso,
Referências Cruzadas
Rios de águas correm dos meus olhos, porque não guardam a tua lei.
Oh! Se a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos numa fonte de lágrimas! Então choraria de dia e de noite os mortos da filha do meu povo.
E se apressem, e levantem o seu lamento sobre nós; e desfaçam-se em lágrimas os nossos olhos, e as nossas pálpebras destilem águas.
Por estas coisas eu ando chorando; os meus olhos, os meus olhos se desfazem em águas; porque se afastou de mim o consolador que devia restaurar a minha alma; os meus filhos estão assolados, porque prevaleceu o inimigo.
Já se consumiram os meus olhos com lágrimas, turbadas estão as minhas entranhas, o meu fígado se derramou pela terra por causa do quebrantamento da filha do meu povo; pois desfalecem o menino e a criança de peito pelas ruas da cidade.
O coração deles clamou ao Senhor: Ó muralha da filha de Sião, corram as tuas lágrimas como um ribeiro, de dia e de noite; não te dês descanso, nem parem as meninas de teus olhos.