Torrentes de água nascem dos meus olhos, porque os homens não guardam a tua lei.
Rios de águas correm dos meus olhos, porque os homens não guardam a tua lei.
Os meus olhos derramam rios de lágrimas, porque os homens não guardam a tua lei.
Torrentes de água nascem dos meus olhos, porque os homens não guardam a tua lei.
Rios de águas correm dos meus olhos, porque os homens não guardam a tua lei.
Os meus olhos derramam rios de lágrimas, porque os homens não guardam a tua lei.
Meus olhos vertem torrentes de lágrimas por não se guardar a tua Lei.
Meus olhos vertem rios de lágrimas, porque os outros não guardam a tua lei.
As minhas lágrimas correm como um rio porque os outros não obedecem à tua lei.
Rios de lágrimas correm dos meus olhos, porque a tua lei não é obedecida.
Rios de lágrimas brotam de meus olhos, porque as pessoas não cumprem tua lei.
135 Faze resplandecer o teu rosto sobre o teu servo, e ensina-me os teus estatutos.
136 Rios de águas correm dos meus olhos, porque não guardam a tua lei.
137 Justo és, ó Senhor, e retos são os teus juízos.
Vi os transgressores, e me afligi, porque não observam a tua palavra.
Oh! Se a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos numa fonte de lágrimas! Então choraria de dia e de noite os mortos da filha do meu povo.
E se apressem, e levantem o seu lamento sobre nós; e desfaçam-se em lágrimas os nossos olhos, e as nossas pálpebras destilem águas.
E, se isto não ouvirdes, a minha alma chorará em lugares ocultos, por causa da vossa soberba; e amargamente chorarão os meus olhos, e se desfarão em lágrimas, porquanto o rebanho do Senhor foi levado cativo.
Portanto lhes dirás esta palavra: Os meus olhos derramem lágrimas de noite e de dia, e não cessem; porque a virgem, filha do meu povo, está gravemente ferida, de chaga mui dolorosa.
Porque queimastes incenso, e porque pecastes contra o Senhor, e não obedecestes à voz do Senhor, e na sua lei, e nos seus estatutos, e nos seus testemunhos não andastes, por isso vos sucedeu este mal, como se vê neste dia.
O coração deles clamou ao Senhor: Ó muralha da filha de Sião, corram as tuas lágrimas como um ribeiro, de dia e de noite; não te dês descanso, nem parem as meninas de teus olhos.
Torrentes de água derramaram os meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo.
E disse-lhe o Senhor: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal as testas dos homens que suspiram e que gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela.