Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do absinto e do veneno.
Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do absinto e do fel.
Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel.
Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do absinto e do veneno.
Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do absinto e do fel.
Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel.
Recordo-me da minha aflição e do meu delírio, do meu profundo sofrimento e do meu enorme pesar.
Lembra-te da minha aflição e do meu andar errante, do absinto e da amargura.
Eu lembro da minha tristeza e solidão, das amarguras e dos sofrimentos.
Lembro-me da minha aflição e do meu delírio, da minha amargura e do meu pesar.
Como é amargo recordar meu sofrimento e meu desamparo!
18 Então disse eu: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor.
19 Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do absinto e do fel.
20 Minha alma certamente disto se lembra, e se abate dentro de mim.
Por que nos assentamos ainda? Juntai-vos e entremos nas cidades fortificadas, e ali pereçamos; pois já o Senhor nosso Deus nos destinou a perecer e nos deu a beber água de fel; porquanto pecamos contra o Senhor.
Portanto assim diz o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel: Eis que darei de comer losna a este povo, e lhe darei a beber água de fel.
Edificou contra mim, e me cercou de fel e trabalho.
Fartou-me de amarguras, embriagou-me de absinto.