Então os cascos dos cavalos se despedaçaram; pelo galopar, o galopar dos seus valentes.
Então, as unhas dos cavalos socavam pelo galopar, o galopar dos seus guerreiros.
Então, as unhas dos cavalos se despedaçaram pelo galopar, o galopar dos seus valentes.
Então os cascos dos cavalos feriram a terra na fuga precipitada dos seus valentes.
Então, as unhas dos cavalos socavam pelo galopar, o galopar dos seus guerreiros.
Então, as unhas dos cavalos se despedaçaram pelo galopar, o galopar dos seus valentes.
Então os cascos dos cavalos feriram a terra na fuga precipitada dos seus valentes.
Os cascos dos cavalos em seu galope faziam tremer a terra; galopavam, galopavam os seus corcéis.
Então os cascos dos cavalos socavam pelo galopar, o galopar dos seus guerreiros.”
Então os cavalos galoparam e galoparam, socando a terra com os seus cascos.
Os cascos dos cavalos faziam tremer o chão; galopavam, galopavam os seus poderosos cavalos.
Os cascos dos cavalos martelavam o chão; galopavam, galopavam seus poderosos cavalos de guerra.
21 O ribeiro de Quisom os arrastou, aquele antigo ribeiro, o ribeiro de Quisom. Pisaste, ó minha alma, à força.
22 Então os cascos dos cavalos se despedaçaram; pelo galopar, o galopar dos seus valentes.
23 Amaldiçoai a Meroz, diz o anjo do SENHOR, acremente amaldiçoai aos seus moradores; porquanto não vieram ao socorro do SENHOR, ao socorro do SENHOR com os valorosos.
Ou darás tu força ao cavalo, ou revestirás o seu pescoço com crinas?
Já desde Dã se ouve o resfolegar dos seus cavalos, toda a terra treme ao som dos rinchos dos seus fortes; e vêm, e devoram a terra, e sua abundância, a cidade e os que habitam nela.
Ao ruído estrepitoso dos cascos dos seus fortes cavalos, ao barulho de seus carros, ao estrondo das suas rodas; os pais não atendem aos filhos, por causa da fraqueza das mãos;
Os da casa de Togarma trocavam pelas tuas mercadorias, cavalos, e cavaleiros e mulos.