Aquilo que a minha alma recusava tocar, isso é agora a minha comida repugnante.
A minha alma recusa tocar em vossas palavras, pois são como a minha comida fastienta.
Nessas coisas a minha alma recusa tocar, pois são para mim qual comida repugnante.
Aquilo que a minha alma recusava tocar, isso é agora a minha comida repugnante.
A minha alma recusa tocar em vossas palavras, pois são como a minha comida fastienta.
Nessas coisas a minha alma recusa tocar, pois são para mim qual comida repugnante.
Recuso-me a tocar nisso; esse tipo de comida sem sabor me causa repugnância.
Aquilo que a minha alma recusava tocar, isso é agora a minha comida repugnante.”
Não tenho apetite para comer essas coisas, e tudo o que como me faz mal.
Recuso-me a tocar nisso; esse tipo de comida causa-me repugnância.
Perco o apetite só de olhar para ela; tenho enjoo só de pensar em comê-la!
6 Ou comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo?
7 A minha alma recusa tocá-las, pois são para mim como comida repugnante.
8 Quem dera que se cumprisse o meu desejo, e que Deus me desse o que espero!
Porque antes do meu pão vem o meu suspiro; e os meus gemidos se derramam como água.
Ou comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo?
Quem dera que se cumprisse o meu desejo, e que Deus me desse o que espero!
De modo que a sua vida abomina até o pão, e a sua alma a comida apetecível.