Há porventura iniquidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar distinguir coisas iníquas?
Há iniquidade na minha língua? Não pode o meu paladar discernir coisas perniciosas?
Há, porventura, iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar dar a entender as minhas misérias?
Há iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar discernir coisas perversas?
Há iniqüidade na minha língua? Não pode o meu paladar discernir coisas perniciosas?
Há, porventura, iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar dar a entender as minhas misérias?
Há iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar discernir coisas perversas?
Há maldade no meu falar? Será que a minha boca perdeu a capacidade de identificar boas e más palavras?”
Há iniquidade em meus lábios? Será que a minha boca não consegue discernir coisas perniciosas?”
Vocês pensam que sou mentiroso? Será que não sei o que é certo e o que é errado?
Há alguma iniqüidade em meus lábios? Será que a minha boca não consegue discernir a maldade?
Pensam que sou mentiroso? Acaso não sei mais distinguir entre bem e mal?”
29 Voltai, pois, não haja iniquidade; tornai-vos, digo, que ainda a minha justiça aparecerá nisso.
30 Há porventura iniquidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar distinguir coisas iníquas?
1 Porventura não tem o homem guerra sobre a terra? E não são os seus dias como os dias do assalariado?
E conheceu-a, e disse: É a túnica de meu filho; uma fera o comeu; certamente José foi despedaçado.
Porventura o ouvido não provará as palavras, como o paladar prova as comidas?