Há porventura iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar distinguir coisas iníquas?
Há alguma iniqüidade em meus lábios? Será que a minha boca não consegue discernir a maldade?
Há iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar discernir coisas perversas?
Há, porventura, iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar dar a entender as minhas misérias?
Vocês pensam que sou mentiroso? Será que não sei o que é certo e o que é errado?
Há maldade no meu falar? Será que a minha boca perdeu a capacidade de identificar boas e más palavras?”