Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que tenha ainda paciência?
Por que esperar, se já não tenho forças? Por que prolongar a vida, se o meu fim é certo?
Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que prolongue a minha vida?
Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que me porte com paciência?
Por que esperar, se já não tenho forças? Por que prolongar a vida, se o meu fim é certo?
Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que prolongue a minha vida?
Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que me porte com paciência?
Que esperanças por manter, se já não tenho mais forças? Não consigo ver o meu futuro, como agir com paciência?
Por que esperar, se já não tenho forças? Por que prolongar a vida, se o meu fim é certo?
Onde estão as minhas forças para resistir? Por que viver, se não há esperança?
"Que esperança posso ter, se já não tenho forças? Como posso ter paciência, se não tenho futuro?
Contudo, faltam-me forças para prosseguir; não vejo motivo para viver.
10 Isto ainda seria a minha consolação, e me refrigeraria no meu tormento, não me poupando ele; porque não ocultei as palavras do Santo.
11 Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que tenha ainda paciência?
12 E porventura a minha força a força da pedra? Ou é de cobre a minha carne?
E porventura a minha força a força da pedra? Ou é de cobre a minha carne?
Porventura eu me queixo de algum homem? Porém, ainda que assim fosse, por que não se angustiaria o meu espírito?
Como ajudaste aquele que não tinha força, e sustentaste o braço que não tinha vigor?
Faze-me conhecer, SENHOR, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil.