O que não vejo, ensina-me tu; se fiz alguma maldade, nunca mais a hei de fazer?
o que não vejo, ensina-mo tu; se cometi injustiça, jamais a tornarei a praticar,
o que não vejo, ensina-mo tu; se fiz alguma maldade, nunca mais a hei de fazer?
o que não vejo, ensina-me tu; se fiz alguma maldade, nunca mais a hei de fazer?
o que não vejo, ensina-mo tu; se cometi injustiça, jamais a tornarei a praticar,
o que não vejo, ensina-mo tu; se fiz alguma maldade, nunca mais a hei de fazer?
o que não vejo, ensina-me tu; se fiz alguma maldade, nunca mais a hei de fazer?
ensina-me compreender o que não posso ver; se agi mal, não voltarei a fazê-lo!’
ensina-me o que não consigo ver; se cometi injustiça, jamais voltarei a praticá-la’,
Será que você pediu a Deus que lhe mostrasse as suas faltas e resolveu parar de praticar o mal?
Mostra-me o que não estou vendo; se agi mal, não tornarei a fazê-lo’.
Ou: ‘Não sei qual foi meu erro; mostra-me se fiz o mal, e deixarei de fazê-lo de imediato’?
31 Na verdade, quem a Deus disse: Suportei castigo, não ofenderei mais.
32 O que não vejo, ensina-me tu; se fiz alguma maldade, nunca mais a hei de fazer?
33 Virá de ti como há de ser a recompensa, para que tu a rejeites? Faze tu, pois, e não eu, a escolha; fala logo o que sabes.
Olhará para os homens, e se algum disser: Pequei, e perverti o direito, o que de nada me aproveitou.
Na verdade, quem a Deus disse: Suportei castigo, não ofenderei mais.
Efraim dirá: Que mais tenho eu com os ídolos? Eu o tenho ouvido, e cuidarei dele; eu sou como a faia verde; de mim é achado o teu fruto.