a voz dos nobres emudecia, e a sua língua se apegava ao paladar.
a voz dos chefes se escondia, e a sua língua se pegava ao seu paladar;
a voz dos nobres emudecia, e a língua se lhes pegava ao paladar.
a voz dos nobres emudecia, e a sua língua se apegava ao paladar.
a voz dos chefes se escondia, e a sua língua se pegava ao seu paladar;
a voz dos nobres emudecia, e a língua se lhes pegava ao paladar.
As vozes dos nobres e anciãos silenciavam, e suas línguas grudavam-se ao céu da boca.
A voz dos nobres emudecia, e a língua deles se apegava ao céu da boca.”
As autoridades se calavam; não diziam mais nada.
As vozes dos nobres silenciavam, e suas línguas colavam-se ao céu da boca.
Os mais altos oficiais da cidade faziam silêncio e refreavam a língua em sinal de respeito.
9 Os príncipes continham as suas palavras, e punham a mão sobre a sua boca;
10 A voz dos nobres se calava, e a sua língua apegava-se ao seu paladar.
11 Ouvindo-me algum ouvido, me tinha por bem-aventurado; vendo-me algum olho, dava testemunho de mim;
Havendo eu falado, não replicavam, e minhas razões destilavam sobre eles;
Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém à minha maior alegria.