Não há quem defenda a tua causa para te aplicar curativo; não tens remédios que possam curar.
Não há quem defenda a tua causa; para a tua ferida não tens remédios nem emplasto.
Não há quem defenda a tua causa; para que possas ser curado, não tens remédios nem emplasto.
Não há quem defenda a tua causa; para a tua ferida não há remédio nem cura.
Não há quem defenda a tua causa; para a tua ferida não tens remédios nem emplasto.
Não há quem defenda a tua causa; para que possas ser curado, não tens remédios nem emplasto.
Não há quem defenda a tua causa; para a tua ferida não há remédio nem cura.
Não há quem possa defender a tua causa; não há remédio nem cura para o teu ferimento que não consegue cicatrizar-se.
Não há quem defenda a sua causa; não há remédio nem cura para a sua ferida.
Não existe ninguém para cuidar de você. Não há remédio para as suas feridas, não há esperança de cura.
Não há quem defenda a sua causa; não há remédio para a sua ferida, que não cicatriza.
Não há ninguém para socorrê-la, não há remédio que cure sua ferida.
12 Porque assim diz o SENHOR: A tua ferida é incurável; a tua chaga é dolorosa.
13 Não há quem defenda a tua causa para te aplicar curativo; não tens remédios que possam curar.
14 Todos os teus amantes se esqueceram de ti, e não perguntam por ti; porque te feri com ferida de inimigo, e com castigo de quem é cruel, pela grandeza da tua maldade e multidão de teus pecados.
Como a fonte produz as suas águas, assim ela produz a sua malícia; violência e estrago se ouvem nela; enfermidade e feridas há diante de mim continuamente.
Porventura não há bálsamo em Gileade? Ou não há lá médico? Por que, pois, não se realizou a cura da filha do meu povo?
Porventura já de todo rejeitaste a Judá? Ou repugna a tua alma a Sião? Por que nos feriste de tal modo que já não há cura para nós? Aguardamos a paz, e não aparece o bem; e o tempo da cura, e eis aqui turbação.
Sobe a Gileade, e toma bálsamo, ó virgem filha do Egito; debalde multiplicas remédios, pois já não há cura para ti.
Filho do homem, eu quebrei o braço de Faraó, rei do Egito, e eis que não foi atado para se lhe aplicar remédios, nem lhe colocarão ligaduras para o atar, a fim de torná-lo forte, para pegar na espada.