Sobe a Gileade, e toma bálsamo, ó virgem filha do Egito; debalde multiplicas remédios, pois já não há cura para ti.
Sobe a Gileade e toma bálsamo, ó virgem filha do Egito; debalde multiplicas remédios, pois não há remédio para curar-te.
Sobe a Gileade e toma bálsamo, ó virgem filha do Egito; debalde, multiplicas remédios; não há cura para ti.
Sobe a Gileade, e toma bálsamo, ó virgem filha do Egito; debalde multiplicas remédios; não há cura para ti.
Sobe a Gileade e toma bálsamo, ó virgem filha do Egito; debalde multiplicas remédios, pois não há remédio para curar-te.
Sobe a Gileade e toma bálsamo, ó virgem filha do Egito; debalde, multiplicas remédios; não há cura para ti.
Sobe a Gileade, e toma bálsamo, ó virgem filha do Egito; debalde multiplicas remédios; não há cura para ti.
Sobe a Gileade à procura de bálsamo, ó virgem filha do Egito; em vão multiplicas remédios; eis que não há cura para ti!
Suba a Gileade e consiga bálsamo, ó virgem filha do Egito! É em vão que você multiplica remédios, pois não há cura para você.
Povo do Egito, vá a Gileade, vá procurar remédios! Todos os seus remédios não adiantam, pois o seu mal não tem cura.
"Suba a Gileade em busca de bálsamo, ó virgem, filha do Egito! Você multiplica remédios em vão; não há cura para você.
“Suba a Gileade para buscar remédio, ó filha virgem do Egito! Mas de nada adiantarão seus muitos medicamentos, pois não há cura para você.
10 Porque este dia é o dia do Senhor DEUS dos Exércitos, dia de vingança para ele se vingar dos seus adversários; e a espada devorará, e fartar-se-á, e embriagar-se-á com o sangue deles; porque o Senhor DEUS dos Exércitos tem um sacrifício na terra do norte, junto ao rio Eufrates.
11 Sobe a Gileade, e toma bálsamo, ó virgem filha do Egito; debalde multiplicas remédios, pois já não há cura para ti.
12 As nações ouviram a tua vergonha, e a terra está cheia do teu clamor; porque o valente tropeçou com o valente e ambos caíram juntos.
Depois assentaram-se a comer pão; e levantaram os seus olhos, e olharam, e eis que uma companhia de ismaelitas vinha de Gileade; e seus camelos traziam especiarias e bálsamo e mirra, e iam levá-los ao Egito.
Desce, e assenta-te no pó, ó virgem filha de Babilônia; assenta-te no chão; já não há trono, ó filha dos caldeus, porque nunca mais serás chamada a tenra nem a delicada.
Porventura não há bálsamo em Gileade? Ou não há lá médico? Por que, pois, não se realizou a cura da filha do meu povo?
Não há quem defenda a tua causa para te aplicar curativo; não tens remédios que possam curar.
Ainda te edificarei, e serás edificada, ó virgem de Israel! Ainda serás adornada com os teus tamboris, e sairás nas danças dos que se alegram.
Levanta para ti sinais, faze para ti altos marcos, aplica o teu coração à vereda, ao caminho por onde andaste; volta, pois, ó virgem de Israel, regressa a estas tuas cidades.
Num momento caiu Babilônia, e ficou arruinada; lamentai por ela, tomai bálsamo para a sua dor, porventura sarará.
Filho do homem, eu quebrei o braço de Faraó, rei do Egito, e eis que não foi atado para se lhe aplicar remédios, nem lhe colocarão ligaduras para o atar, a fim de torná-lo forte, para pegar na espada.
Porque a sua chaga é incurável, porque chegou até Judá; estendeu-se até à porta do meu povo, até Jerusalém.
Não há cura para a tua ferida, a tua chaga é dolorosa. Todos os que ouvirem a tua fama baterão as palmas sobre ti; porque, sobre quem não passou continuamente a tua malícia?