E os jumentos monteses se põem nos lugares altos, sorvem o vento como os chacais; desfalecem os seus olhos, porquanto não há erva.
Os jumentos selvagens se põem nos desnudos altos e, ofegantes, sorvem o ar como chacais; os seus olhos desfalecem, porque não há erva.
E os jumentos monteses se põem nos lugares altos, sorvem o vento como os dragões; desfalecem os seus olhos, porquanto não há erva.
E os asnos selvagens se põem nos altos escalvados e, ofegantes, sorvem o ar como os chacais; desfalecem os seus olhos, porquanto não ha erva.
Os jumentos selvagens se põem nos desnudos altos e, ofegantes, sorvem o ar como chacais; os seus olhos desfalecem, porque não há erva.
E os jumentos monteses se põem nos lugares altos, sorvem o vento como os dragões; desfalecem os seus olhos, porquanto não há erva.
E os asnos selvagens se põem nos altos escalvados e, ofegantes, sorvem o ar como os chacais; desfalecem os seus olhos, porquanto não ha erva.
Os jumentos selvagens permanecem nos altos, farejando o vento como os chacais, mas a sua visão é turva, por falta de água e pastagem!”
Os jumentos selvagens se põem no alto dos morros e, ofegantes, sorvem o vento como chacais; os seus olhos desfalecem, por falta de pasto.”
Os jumentos selvagens ficam parados no alto dos morros e, com falta de ar, respiram como os lobos. Eles não enxergam bem por falta de pasto. ”
Os jumentos selvagens permanecem nos altos, farejando o vento como os chacais, mas a sua visão falha, por falta de pastagem".
Os jumentos selvagens ficam no alto dos montes e ofegam como chacais sedentos. Forçam a vista para achar pastagem, mas nada encontram”.
5 Porque até as cervas no campo têm as suas crias, e abandonam seus filhos, porquanto não há erva.
6 E os jumentos monteses se põem nos lugares altos, sorvem o vento como os chacais; desfalecem os seus olhos, porquanto não há erva.
7 Posto que as nossas maldades testificam contra nós, ó Senhor, age por amor do teu nome; porque as nossas rebeldias se multiplicaram; contra ti pecamos.
Ao qual dei o ermo por casa, e a terra salgada por morada?
Quem despediu livre o jumento montês, e quem soltou as prisões ao jumento bravo,
Porque os palácios serão abandonados, a multidão da cidade cessará; e as fortificações e as torres servirão de cavernas para sempre, para alegria dos jumentos monteses, e para pasto dos rebanhos;
Jumenta montês, acostumada ao deserto, que, conforme o desejo da sua alma, sorve o vento, quem a deteria no seu cio? Todos os que a buscarem não se cansarão; no mês dela a acharão.
Como geme o animal! As manadas de gados estão confusas, porque não têm pasto; também os rebanhos de ovelhas estão perecendo.