E as suas portas gemerão e prantearão; e ela, desolada, se assentará no chão.
As suas portas chorarão e estarão de luto; Sião, desolada, se assentará em terra.
E as portas da cidade gemerão e se carpirão, e ela se assentará no chão, desolada.
E as portas da cidade gemerão e se carpirão e, desolada, ela se sentará no pó.
As suas portas chorarão e estarão de luto; Sião, desolada, se assentará em terra.
E as portas da cidade gemerão e se carpirão, e ela se assentará no chão, desolada.
E as portas da cidade gemerão e se carpirão e, desolada, ela se sentará no pó.
As portas de Sião se lamentarão horrorizadas e prantearão em luto por causa dessa assolação, e sem mais nada, a cidade se prostrará ao chão.
Os portões da cidade chorarão e estarão de luto; Sião, desolada, se assentará no chão.
A cidade ficará de luto e chorará como se fosse uma mulher sentada no chão, completamente abandonada.
As portas de Sião lamentarão e prantearão por causa disso; e sem nada, ela se assentará no chão.
Os portões de Sião chorarão e se lamentarão; a cidade será como uma mulher devastada, encolhida no chão.
25 Teus homens cairão à espada e teus poderosos na peleja.
26 E as suas portas gemerão e prantearão; e ela, desolada, se assentará no chão.
1 E sete mulheres naquele dia lançarão mão de um homem, dizendo: Nós comeremos do nosso pão, e nos vestiremos com nossas próprias vestes; tão somente queremos ser chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio.
Então disse eu: Até quando Senhor? E respondeu: Até que sejam desoladas as cidades e fiquem sem habitantes, e as casas sem moradores, e a terra seja de todo assolada.
Dá uivos, ó porta, grita, ó cidade; tu, ó Filístia, estás toda derretida; porque do norte vem uma fumaça, e não haverá quem fique sozinho nas suas convocações.
Contudo porei a Ariel em aperto, e haverá pranto e tristeza; e ela será para mim como Ariel.
A terra geme e pranteia, o Líbano se envergonha e se murcha; Sarom se tornou como um deserto; e Basã e Carmelo foram sacudidos.
Desce, e assenta-te no pó, ó virgem filha de Babilônia; assenta-te no chão; já não há trono, ó filha dos caldeus, porque nunca mais serás chamada a tenra nem a delicada.
Anda chorando Judá, e as suas portas estão enfraquecidas; andam de luto até ao chão, e o clamor de Jerusalém vai subindo.
As suas viúvas mais se multiplicaram do que a areia dos mares; trouxe ao meio-dia um destruidor sobre a mãe dos jovens; fiz que caísse de repente sobre ela, e enchesse a cidade de terrores.
Como está sentada solitária aquela cidade, antes tão populosa! Tornou-se como viúva, a que era grande entre as nações! A que era princesa entre as províncias, tornou-se tributária!
Os caminhos de Sião pranteiam, porque não há quem venha à festa solene; todas as suas portas estão desoladas; os seus sacerdotes suspiram; as suas virgens estão tristes, e ela mesma tem amargura.
Intentou o Senhor destruir o muro da filha de Sião; estendeu o cordel sobre ele, não retirou a sua mão destruidora; fez gemer o antemuro e o muro; estão eles juntamente enfraquecidos.
Estão sentados na terra, silenciosos, os anciãos da filha de Sião; lançam pó sobre as suas cabeças, cingiram sacos; as virgens de Jerusalém abaixam as suas cabeças até à terra.
E as cidades habitadas serão devastadas, e a terra se tornará em desolação; e sabereis que eu sou o Senhor.
Porque a sua chaga é incurável, porque chegou até Judá; estendeu-se até à porta do meu povo, até Jerusalém.
E dizem: Tocamo-vos flauta, e não dançastes; cantamo-vos lamentações, e não chorastes.