E quando o orvalho se levantou, eis que sobre a face do deserto estava uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada sobre a terra.
E, quando se evaporou o orvalho que caíra, na superfície do deserto restava uma coisa fina e semelhante a escamas, fina como a geada sobre a terra.
E, alçando-se o orvalho caído, eis que sobre a face do deserto estava uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada sobre a terra.
Quando desapareceu a camada de orvalho, eis que sobre a superfície do deserto estava uma coisa miúda, semelhante a escamas, coisa miúda como a geada sobre a terra.
E, quando se evaporou o orvalho que caíra, na superfície do deserto restava uma coisa fina e semelhante a escamas, fina como a geada sobre a terra.
E, alçando-se o orvalho caído, eis que sobre a face do deserto estava uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada sobre a terra.
Quando desapareceu a camada de orvalho, eis que sobre a superfície do deserto estava uma coisa miúda, semelhante a escamas, coisa miúda como a geada sobre a terra.
Quando se evaporou a camada de orvalho que caíra, flocos semelhantes à geada estavam depositados sobre a areia do deserto.
E, quando o orvalho que havia caído se evaporou, na superfície do deserto restava uma coisa fina e semelhante a escamas, fina como a geada sobre a terra.
Quando o orvalho secou, por cima da areia do deserto ficou uma coisa parecida com escamas, fina como a geada no chão.
Depois que o orvalho secou, flocos finos semelhantes a geada estavam sobre a superfície do deserto.
Quando o orvalho se evaporou, havia sobre o chão uma camada de flocos finos como geada.
13 E aconteceu que à tarde subiram codornizes, e cobriram o arraial; e pela manhã jazia o orvalho ao redor do arraial.
14 E quando o orvalho se levantou, eis que sobre a face do deserto estava uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada sobre a terra.
15 E, vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é isto? Porque não sabiam o que era. Disse-lhes pois Moisés: Este é o pão que o SENHOR vos deu para comer.
E chamou a casa de Israel o seu nome maná; e era como semente de coentro branco, e o seu sabor como bolos de mel.
E era o maná como semente de coentro, e a sua cor como a cor de bdélio.
E, quando o orvalho descia de noite sobre o arraial, o maná descia sobre ele.
E pão dos céus lhes deste na sua fome, e água da penha lhes produziste na sua sede; e lhes disseste que entrassem para possuírem a terra pela qual alçaste a tua mão, que lhes havias de dar.
E chovera sobre eles o maná para comerem, e lhes dera do trigo do céu.
Oraram, e ele fez vir codornizes, e os fartou de pão do céu.