Melhor é a mão cheia com descanso do que ambas as mãos cheias com trabalho, e aflição de espírito.
Melhor é um punhado de descanso do que ambas as mãos cheias de trabalho e correr atrás do vento.
Melhor é uma mão cheia com descanso do que ambas as mãos cheias com trabalho e aflição de espírito.
Melhor é um punhado com tranqüilidade do que ambas as mãos cheias com trabalho e vão desejo.
Melhor é um punhado de descanso do que ambas as mãos cheias de trabalho e correr atrás do vento.
Melhor é uma mão cheia com descanso do que ambas as mãos cheias com trabalho e aflição de espírito.
Melhor é um punhado com tranqüilidade do que ambas as mãos cheias com trabalho e vão desejo.
Muito mais vale conquistar um punhado com paz e tranquilidade do que dois punhados em desatino, correndo atrás do vento.
Melhor é um punhado de descanso do que ambas as mãos cheias de trabalho e correr atrás do vento.
Pode ser. Mas é melhor ter pouco numa das mãos, com paz de espírito, do que estar sempre com as duas mãos cheias de trabalho, tentando pegar o vento.
Melhor é ter um punhado com tranqüilidade do que dois punhados à custa de muito esforço e de correr atrás do vento.
E, no entanto, “É melhor ter um punhado com tranquilidade que dois punhados com trabalho árduo e correr atrás do vento”.
5 O tolo cruza as suas mãos, e come a sua própria carne.
6 Melhor é a mão cheia com descanso do que ambas as mãos cheias com trabalho, e aflição de espírito.
7 Outra vez me voltei, e vi vaidade debaixo do sol.
Melhor é o pouco com o temor do SENHOR, do que um grande tesouro onde há inquietação.
Melhor é a comida de hortaliça, onde há amor, do que o boi cevado, e com ele o ódio.
Melhor é o pouco com justiça, do que a abundância de bens com injustiça.
E apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras, e vim a saber que também isto era aflição de espírito.
Outra vez me voltei, e vi vaidade debaixo do sol.