Vaidade de vaidade, diz o Pregador, tudo é vaidade.
Vaidade de vaidade, diz o Pregador, tudo é vaidade.
Vaidade de vaidades, diz o pregador, tudo é vaidade.
Vaidade de vaidade, diz o Pregador, tudo é vaidade.
Vaidade de vaidade, diz o Pregador, tudo é vaidade.
Vaidade de vaidades, diz o pregador, tudo é vaidade.
“Que absurdo! Que futilidade! Tudo é ilusão, vaidade!” exclama Cohéllet, o sábio. E finaliza: “Nada faz sentido! Tudo é inútil!”
Vaidade de vaidade, diz o Pregador, tudo é vaidade.
É ilusão, é ilusão, diz o Sábio. Tudo é ilusão.
"Tudo sem sentido! Sem sentido! ", diz o mestre. "Nada faz sentido! Nada faz sentido! "
“Nada faz sentido”, diz o Mestre. “Nada faz o menor sentido.”
7 E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.
8 Vaidade de vaidades, diz o pregador, tudo é vaidade.
9 E, quanto mais sábio foi o pregador, tanto mais ensinou ao povo sabedoria; e atentando, e esquadrinhando, compôs muitos provérbios.
Palavras do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém.
Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.
Eu, o pregador, fui rei sobre Israel em Jerusalém.