Os quais, havendo-me examinado, queriam soltar-me, por não haver em mim crime algum de morte.
os quais, havendo-me interrogado, quiseram soltar-me sob a preliminar de não haver em mim nenhum crime passível de morte.
os quais, havendo-me examinado, queriam soltar-me, por não haver em mim crime algum de morte.
os quais, havendo-me interrogado, queriam soltar-me, por não haver em mim crime algum que merecesse a morte.
os quais, havendo-me interrogado, quiseram soltar-me sob a preliminar de não haver em mim nenhum crime passível de morte.
os quais, havendo-me examinado, queriam soltar- me, por não haver em mim crime algum de morte.
os quais, havendo-me interrogado, queriam soltar-me, por não haver em mim crime algum que merecesse a morte.
Eles, depois de me interrogarem, decidiram me libertar, porquanto eu não era culpado de crime algum que merecesse a pena de morte.
Estes, depois de me interrogarem, quiseram soltar-me, porque não encontraram em mim nenhum crime passível de morte.
Eles me interrogaram e queriam me soltar, pois não acharam nenhum motivo para me condenar à morte.
Eles me interrogaram e queriam me soltar, porque eu não era culpado de crime algum que merecesse pena de morte.
Os romanos me interrogaram e queriam me soltar, pois não encontraram motivo para me condenar à morte.
17 E aconteceu que, três dias depois, Paulo convocou os principais dos judeus e, juntos eles, lhes disse: Homens irmãos, não havendo eu feito nada contra o povo, ou contra os ritos paternos, vim contudo preso desde Jerusalém, entregue nas mãos dos romanos;
18 Os quais, havendo-me examinado, queriam soltar-me, por não haver em mim crime algum de morte.
19 Mas, opondo-se os judeus, foi-me forçoso apelar para César, não tendo, contudo, de que acusar a minha nação.
O tribuno mandou que o levassem para a fortaleza, dizendo que o examinassem com açoites, para saber por que causa assim clamavam contra ele.
E achei que o acusavam de algumas questões da sua lei; mas que nenhum crime havia nele digno de morte ou de prisão.
Mas, achando eu que nenhuma coisa digna de morte fizera, e apelando ele mesmo também para Augusto, tenho determinado enviar-lho.
E, apartando-se dali falavam uns com os outros, dizendo: Este homem nada fez digno de morte ou de prisões.
E Agripa disse a Festo: Bem podia soltar-se este homem, se não houvera apelado para César.