Digo, porém, a consciência, não a tua, mas a do outro. Pois por que há de a minha liberdade ser julgada pela consciência de outrem?
isto é, da consciência do outro e não da sua própria. Pois, por que minha liberdade deve ser julgada pela consciência dos outros?
consciência, digo, não a tua, mas a do outro. Pois, por que há de ser julgada a minha liberdade pela consciência de outrem?
Digo, porém, a consciência, não a tua, mas a do outro. Pois por que há de a minha liberdade ser julgada pela consciência de outrem?
Não estou falando da sua própria consciência, mas da consciência do outro. Mas alguém pode perguntar: “Por que é que a minha liberdade deve ser diminuída pela consciência dos outros?
Não me refiro à vossa própria consciência, mas da consciência da outra pessoa. Pois, por que a minha liberdade deve ser julgada pela consciência dos outros?