Pois quando inquire do derramamento de sangue, lembra-se deles: não se esquece do clamor dos aflitos.
Pois aquele que requer o sangue lembra-se deles e não se esquece do clamor dos aflitos.
pois inquire do derramamento de sangue e lembra-se dele; não se esquece do clamor dos aflitos.
Pois ele, o vingador do sangue, se lembra deles; não se esquece do clamor dos aflitos.
Pois aquele que requer o sangue lembra-se deles e não se esquece do clamor dos aflitos.
pois inquire do derramamento de sangue e lembra-se dele; não se esquece do clamor dos aflitos.
Pois ele, o vingador do sangue, se lembra deles; não se esquece do clamor dos aflitos.
Ele busca os assassinos, lembra-se do sangue derramado e os vinga, não se esquece jamais do clamor do necessitado.
Pois aquele que requer o sangue lembra-se deles e não se esquece do clamor dos aflitos.
Pois Deus lembra dos que são perseguidos; ele não esquece os seus gemidos e castiga aqueles que os tratam com violência.
Aquele que pede contas do sangue derramado não esquece; ele não ignora o clamor dos oprimidos.
Pois aquele que vinga o sangue derramado não se esquece dos aflitos; ele não ignora seu clamor.
11 Cantai louvores ao Senhor, que habita em Sião; anunciai entre os povos os seus feitos.
12 Pois quando inquire do derramamento de sangue, lembra-se deles: não se esquece do clamor dos aflitos.
13 Tem misericórdia de mim, Senhor, olha para a minha aflição, causada por aqueles que me odeiam; tu que me levantas das portas da morte;
Certamente requererei o vosso sangue, o sangue das vossas vidas; da mão de todo o animal o requererei; como também da mão do homem, e da mão do irmão de cada um requererei a vida do homem.
E Rúben respondeu-lhes, dizendo: Não vo-lo dizia eu: Não pequeis contra o menino; mas não ouvistes; e vedes aqui, o seu sangue também é requerido.
Quanto mais a ímpios homens, que mataram um homem justo em sua casa, sobre a sua cama; agora, pois, não requereria eu o seu sangue de vossas mãos, e não vos exterminaria da terra?
Porque o necessitado não será esquecido para sempre, nem a expectação dos pobres perecerá perpetuamente.
Levanta-te, Senhor. Ó Deus, levanta a tua mão; não te esqueças dos humildes.
Libertará as suas almas do engano e da violência, e precioso será o seu sangue aos olhos dele.
Que se lembrou da nossa baixeza; porque a sua benignidade dura para sempre;