Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
Outras Versões
Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões;
Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências;
Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões;
Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências;
Portanto, não permitais que o pecado domine vosso corpo mortal, forçando-vos a obedecerdes às suas vontades.
Portanto, não permitam que o pecado reine em seu corpo mortal, fazendo com que vocês obedeçam às suas paixões.
Portanto, não deixem que o pecado domine o corpo mortal de vocês e faça com que vocês obedeçam aos desejos pecaminosos da natureza humana.
Portanto, não permitam que o pecado continue dominando os seus corpos mortais, fazendo que vocês obedeçam aos seus desejos.
Não deixem que o pecado reine sobre seu corpo, que está sujeito à morte, cedendo aos desejos pecaminosos.
Contexto
11 Assim também vós considerai-vos certamente mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor.
12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
13 Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.
Referências Cruzadas
Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar.
Ordena os meus passos na tua palavra, e não se apodere de mim iniquidade alguma.
Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.
Porque também nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.