Ora, àquele que faz qualquer obra não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida.
Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida.
Ora, àquele que faz qualquer obra, não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida.
Ora, ao que trabalha não se lhe conta a recompensa como dádiva, mas sim como dívida;
Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida.
Ora, àquele que faz qualquer obra, não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida.
Ora, ao que trabalha não se lhe conta a recompensa como dádiva, mas sim como dívida;
Ora, o salário daquele que trabalha não é considerado como favor, mas como dívida.
Ora, para quem trabalha, o salário não é considerado como favor, mas como dívida.
O salário que o trabalhador recebe não é um presente, mas é o pagamento a que ele tem direito por causa do trabalho que fez.
Ora, o salário do homem que trabalha não é considerado como favor, mas como dívida.
O salário daquele que trabalha não é um presente, mas um direito.
3 Pois, que diz a Escritura? Creu Abraão em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça.
4 Ora, àquele que faz qualquer obra não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida.
5 Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça.
Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.
Mas se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Se, porém, é pelas obras, já não é mais graça; de outra maneira a obra já não é obra.