O presidente, porém, disse: Mas que mal fez ele? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado.
Que mal fez ele? Perguntou Pilatos. Porém cada vez clamavam mais: Seja crucificado!
O governador, porém, disse: Mas que mal fez ele? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado!
Pilatos, porém, disse: Pois que mal fez ele? Mas eles clamavam ainda mais: Seja crucificado.
Que mal fez ele? Perguntou Pilatos. Porém cada vez clamavam mais: Seja crucificado!
O governador, porém, disse: Mas que mal fez ele? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado!
Pilatos, porém, disse: Pois que mal fez ele? Mas eles clamavam ainda mais: Seja crucificado.
Outra vez insta Pilatos: “Por quê? Que crime cometeu este homem?” Apesar de tudo, a multidão esbravejava ainda mais furiosa: “Crucifica-o!”
Pilatos continuou: — Que mal ele fez? Porém eles gritavam cada vez mais: — Que seja crucificado!
Ele perguntou: —Que crime ele cometeu? Aí começaram a gritar bem alto: —Crucifica!
"Por quê? Que crime ele cometeu? ", perguntou Pilatos. Mas eles gritavam ainda mais: "Crucifica-o! "
“Por quê?”, quis saber Pilatos. “Que crime ele cometeu?” Mas a multidão gritou ainda mais alto: “Crucifique-o!”.
22 Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado.
23 O presidente, porém, disse: Mas que mal fez ele? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado.
24 Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo. Considerai isso.
E, embora não achassem alguma causa de morte, pediram a Pilatos que ele fosse morto.
Então respondeu Jônatas a Saul, seu pai, e lhe disse: Por que há de morrer? Que tem feito?
Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado.
Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo. Considerai isso.
E disse Pilatos aos principais dos sacerdotes, e à multidão: Não acho culpa alguma neste homem.