E o servo de um certo centurião, o qual era muito estimado por ele, estava doente, e à morte.
Outras Versões
E o servo de um centurião, a quem este muito estimava, estava doente, quase à morte.
E o servo de um certo centurião, a quem este muito estimava, estava doente e moribundo.
E um servo de certo centurião, de quem era muito estimado, estava doente, quase à morte.
E o servo de um centurião, a quem este muito estimava, estava doente, quase à morte.
E o servo de um certo centurião, a quem este muito estimava, estava doente e moribundo.
E um servo de certo centurião, de quem era muito estimado, estava doente, quase à morte.
E o servo de um centurião, a quem este muito estimava, estava doente e à beira da morte.
E o servo de um centurião, a quem este muito estimava, estava doente, quase à morte.
Havia ali um oficial romano que tinha um empregado a quem estimava muito. O empregado estava gravemente doente, quase morto.
Ali estava doente, quase à morte, o servo de um centurião, a quem seu senhor estimava muito.
Naquela ocasião, um escravo muito estimado de um oficial romano estava enfermo, à beira da morte.
Contexto
1 E, depois de concluir todos estes discursos para a audiência do povo, entrou em Cafarnaum.
2 E o servo de um certo centurião, o qual era muito estimado por ele, estava doente, e à morte.
3 E, quando ouviu falar de Jesus, enviou-lhe uns anciãos dos judeus, rogando-lhe que viesse curar o seu servo.