Desperta, desperta, Débora, desperta, desperta, entoa um cántico; levanta-te, Baraque, e leva presos os teus cativos, tu, filho de Abinoão.
‘Desperte, Débora! Desperte! Desperte, desperte, irrompa em cânticos! Levante-se, Baraque! Leve presos os seus prisioneiros, ó filho de Abinoão! ’
Desperta, desperta, Débora; desperta, desperta, entoa um cântico; levanta-te, Baraque, e leva em cativeiro os teus prisioneiros, tu, filho de Abinoão.
Desperta, desperta, Débora, desperta, desperta, entoa um cântico; levanta-te, Baraque, e leva presos teus prisioneiros, tu, filho de Abinoão.
Levante-se, Débora, levante-se! Levante-se! Cante uma canção! Levante-se! Marche, Baraque, filho de Abinoão, e leve presos os que o prenderam!
‘Desperta, Débora, desperta! Acorda, entoa um cântico; levanta-te, Baraque, e leva presos os que te prenderam, tu, filho de Abinoão!’