Ora, Caifás era quem tinha aconselhado aos judeus que convinha que um homem morresse pelo povo.
Ora, Caifás era quem havia declarado aos judeus ser conveniente morrer um homem pelo povo.
Ora, Caifás era quem tinha aconselhado aos judeus que convinha que um homem morresse pelo povo.
Ora, Caifás era quem aconselhara aos judeus que convinha morrer um homem pelo povo.
Ora, Caifás era quem havia declarado aos judeus ser conveniente morrer um homem pelo povo.
Ora, Caifás era quem tinha aconselhado aos judeus que convinha que um homem morresse pelo povo.
Ora, Caifás era quem aconselhara aos judeus que convinha morrer um homem pelo povo.
Ora, Caifás era quem havia sugerido aos judeus ser conveniente morrer um homem pelo povo.
Ora, Caifás era quem havia declarado aos judeus ser conveniente morrer um homem pelo povo.
Caifás era quem tinha dito aos líderes judeus que era melhor para eles que morresse apenas um homem pelo povo.
Caifás era quem tinha dito aos judeus que seria bom que um homem morresse pelo povo.
Caifás foi quem tinha dito aos outros líderes judeus: “É melhor que um homem morra pelo povo”.
13 E conduziram-no primeiramente a Anás, por ser sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote daquele ano.
14 Ora, Caifás era quem tinha aconselhado aos judeus que convinha que um homem morresse pelo povo.
15 E Simão Pedro e outro discípulo seguiam a Jesus. E este discípulo era conhecido do sumo sacerdote, e entrou com Jesus na sala do sumo sacerdote.
Então os principais sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás.
Nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo, e que não pereça toda a nação.
E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava,
E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para o lado do vento sudoeste e noroeste, e invernar ali.