Parou ele, porém não conheci a sua feição; um vulto estava diante dos meus olhos; houve silêncio, e ouvi uma voz que dizia:
parou ele, mas não lhe discerni a aparência; um vulto estava diante dos meus olhos; houve silêncio, e ouvi uma voz:
parou ele, mas não conheci a sua feição; um vulto estava diante dos meus olhos; e, calando-me, ouvi uma voz que dizia:
Parou ele, mas não pude discernir a sua aparencia; um vulto estava diante dos meus olhos; houve silêncio, então ouvi uma voz que dizia:
parou ele, mas não lhe discerni a aparência; um vulto estava diante dos meus olhos; houve silêncio, e ouvi uma voz:
parou ele, mas não conheci a sua feição; um vulto estava diante dos meus olhos; e, calando-me, ouvi uma voz que dizia:
Parou ele, mas não pude discernir a sua aparencia; um vulto estava diante dos meus olhos; houve silêncio, então ouvi uma voz que dizia:
Ele parou, mas não consegui identificá-lo. Um vulto se pôs diante dos meus olhos em meio ao silêncio, e escutei uma voz suave, que me indagava:
Ele parou, mas não reconheci a sua aparência. Um vulto estava diante dos meus olhos; houve silêncio, e ouvi uma voz:
Alguém estava ali; olhei bem, mas não pude ver a sua forma. Houve silêncio, e depois ouvi uma voz, que disse:
Ele parou, mas não pude identificá-lo. Um vulto se pôs diante dos meus olhos, e ouvi uma voz suave, que dizia:
O espírito parou, mas não pude ver sua forma; um vulto estava diante de meus olhos. No silêncio, ouvi uma voz dizer:
15 Então um espírito passou por diante de mim; fez-me arrepiar os cabelos da minha carne.
16 Parou ele, porém não conheci a sua feição; um vulto estava diante dos meus olhos; houve silêncio, e ouvi uma voz que dizia:
17 Seria porventura o homem mais justo do que Deus? Seria porventura o homem mais puro do que o seu Criador?
E depois do terremoto um fogo; porém também o Senhor não estava no fogo; e depois do fogo uma voz mansa e delicada.
Então um espírito passou por diante de mim; fez-me arrepiar os cabelos da minha carne.
Seria porventura o homem mais justo do que Deus? Seria porventura o homem mais puro do que o seu Criador?