Ao soar das trombetas diz: Eia! E cheira de longe a guerra, e o trovão dos capitães, e o alarido.
Em cada sonido da trombeta, ele diz: Avante! Cheira de longe a batalha, o trovão dos príncipes e o alarido.
Ao soar das buzinas, diz: Eia! E de longe cheira a guerra, e o trovão dos príncipes, e o alarido.
Toda vez que soa a trombeta, diz: Eia! E de longe cheira a guerra, e o trovão dos capitães e os gritos.
Em cada sonido da trombeta, ele diz: Avante! Cheira de longe a batalha, o trovão dos príncipes e o alarido.
Ao soar das buzinas, diz: Eia! E de longe cheira a guerra, e o trovão dos príncipes, e o alarido.
Toda vez que soa a trombeta, diz: Eia! E de longe cheira a guerra, e o trovão dos capitães e os gritos.
Assim que escuta o toque da trombeta, ele relincha. Ouve-se então: ‘Eia!’ De longe sente cheiro de guerra, percebe os gritos dos capitães e o alvoroço das tropas.
A cada toque do clarim ele diz: ‘Avante!’ Cheira de longe a batalha, o grito dos comandantes e o alarido de guerra.”
Eles respondem com rinchos aos toques das cornetas; de longe sentem o cheiro da batalha e ouvem a gritaria e as ordens de comando.
Ao toque da trombeta, ele relincha: ‘Eia! ’ De longe sente cheiro de combate, o brado de comando e o grito de guerra.
Relincha ao toque da trombeta e fareja de longe a batalha, à espera das ordens do capitão e do ruído de luta.
24 Agitando-se e indignando-se, serve a terra, e não faz caso do som da trombeta.
25 Ao soar das trombetas diz: Eia! E cheira de longe a guerra, e o trovão dos capitães, e o alarido.
26 Ou voa o gavião pela tua inteligência, e estende as suas asas para o sul?