E curam superficialmente a ferida da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz.
Eles tratam da ferida do meu povo como se não fosse grave. ‘Paz, paz’, dizem, quando não há paz alguma.
Também se ocupam em curar superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz.
E curam a ferida da filha do meu povo levianamente, dizendo: Paz, paz; quando não há paz.
Eles tratam dos ferimentos do meu povo como se fossem uma coisa sem importância. E dizem: “Vai tudo bem”, quando na verdade tudo vai mal.
Eles tratam da ferida do meu povo como se não fosse grave. ‘Shalom, paz. Haverá paz!’, é o que costumam dizer, quando, em verdade, não há paz alguma nem hoje nem amanhã.