Dos confins da terra ouvimos cantar: Glória ao justo. Mas eu disse: Emagreço, emagreço, ai de mim! Os pérfidos têm tratado perfidamente; sim, os pérfidos têm tratado perfidamente.
Dos confins da terra ouvimos cantar: Glória ao Justo! Mas eu digo: definho, definho, ai de mim! Os pérfidos tratam perfidamente; sim, os pérfidos tratam mui perfidamente.
Dos confins da terra ouvimos cantar: glória ao Justo; mas eu digo: emagreço, emagreço, ai de mim! Os pérfidos tratam perfidamente; sim, os pérfidos tratam perfidamente.
Dos confins da terra ouvimos cantar: Glória ao Justo. Mas eu digo: Emagreço, emagreço, ai de mim! os pérfidos tratam perfidamente; sim, os pérfidos tratam muito perfidamente.
Dos confins da terra ouvimos cantar: Glória ao Justo! Mas eu digo: definho, definho, ai de mim! Os pérfidos tratam perfidamente; sim, os pérfidos tratam mui perfidamente.
Dos confins da terra ouvimos cantar: glória ao Justo; mas eu digo: emagreço, emagreço, ai de mim! Os pérfidos tratam perfidamente; sim, os pérfidos tratam perfidamente.
Dos confins da terra ouvimos cantar: Glória ao Justo. Mas eu digo: Emagreço, emagreço, ai de mim! os pérfidos tratam perfidamente; sim, os pérfidos tratam muito perfidamente.
Desde os confins da terra ouvimos ressoar o cântico: “Glória seja dada ao Justo!” Contudo eu clamei: “Ai de mim! Que desgraça! Não aguento mais! Porquanto os traidores continuam agindo traiçoeiramente; há falsidade por toda parte!”
Dos confins da terra ouvimos cantar: “Glória ao Justo!” Mas eu digo: “Estou definhando! Estou definhando! Ai de mim! Os traidores estão traindo; sim, os traidores só tramam traições.”
Dos lugares mais distantes do mundo, ouvimos a canção de louvor ao Deus justo. Mas eu disse: “Ai de mim! Que desgraça! Já não agüento mais! Os traidores continuam a trair; há falsidade por toda parte! ”
Desde os confins da terra ouvimos cantarem: "Glória seja dada ao Justo! " Mas eu disse: "Que desgraça! Que desgraça! Ai de mim! Os traidores traem! Os traidores agem traiçoeiramente! "
Ouvimos cânticos de louvor desde os confins da terra, cânticos que glorificam o Justo! Meu coração, porém, está pesado de angústia; chorem por mim, pois desfaleço. O engano ainda prevalece; há traição por toda parte.
15 Por isso glorificai ao Senhor no oriente, e nas ilhas do mar, ao nome do Senhor Deus de Israel.
16 Dos confins da terra ouvimos cantar: Glória ao justo. Mas eu disse: Emagreço, emagreço, ai de mim! Os pérfidos têm tratado perfidamente; sim, os pérfidos têm tratado perfidamente.
17 O temor, e a cova, e o laço vêm sobre ti, ó morador da terra.
E aqueles que entre vós ficarem se consumirão pela sua iniquidade nas terras dos vossos inimigos, e pela iniquidade de seus pais com eles se consumirão.
E os que habitam nos fins da terra temem os teus sinais; tu fazes alegres as saídas da manhã e da tarde.
Vi os transgressores, e me afligi, porque não observam a tua palavra.
E levantará um estandarte entre as nações, e ajuntará os desterrados de Israel, e os dispersos de Judá congregará desde os quatro confins da terra.
Dura visão me foi anunciada: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elão, sitia, ó Média, que já fiz cessar todo o seu gemido.
Naquele dia o Senhor dos Exércitos será por coroa gloriosa, e por diadema formosa, para os restantes de seu povo.
Ai de ti, despojador, que não foste despojado, e que procedes perfidamente contra os que não procederam perfidamente contra ti! Acabando tu de despojar, serás despojado; e, acabando tu de tratar perfidamente, perfidamente te tratarão.
Cantai ao Senhor um cântico novo, e o seu louvor desde a extremidade da terra; vós os que navegais pelo mar, e tudo quanto há nele; vós, ilhas, e seus habitantes.
E todos os do teu povo serão justos, para sempre herdarão a terra; serão renovos por mim plantados, obra das minhas mãos, para que eu seja glorificado.
Deveras, como a mulher se aparta aleivosamente do seu marido, assim aleivosamente te houveste comigo, ó casa de Israel, diz o Senhor.
Porque aleivosissimamente se houveram contra mim a casa de Israel e a casa de Judá, diz o Senhor.
Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal, e a opressão não podes contemplar. Por que olhas para os que procedem aleivosamente, e te calas quando o ímpio devora aquele que é mais justo do que ele?