De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim.
De maneira que, agora, já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
Agora, porém, não sou mais eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim.
De maneira que, agora, já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
Agora, porém, não sou mais eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
Nesse sentido, não sou mais eu quem determina o meu agir, mas sim o pecado que habita em mim.
Neste caso, quem faz isso já não sou eu, mas o pecado que habita em mim.
E isso mostra que, de fato, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz.
Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Portanto, não sou eu quem faz o que é errado, mas o pecado que habita em mim.
16 E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
17 De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.
Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.
Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.