No quarto mês, aos nove dias do mês, quando já a fome prevalecia na cidade, e o povo da terra não tinha pão,
Aos nove dias do quarto mês, quando a cidade se via apertada da fome, e não havia pão para o povo da terra,
No mês quarto, aos nove do mês, quando a fome prevalecia na cidade, e o povo da terra não tinha pão,
No quarto mês, aos nove do mês, a fome prevalecia na cidade, de tal modo que não havia pão para o povo da terra.
Aos nove dias do quarto mês, quando a cidade se via apertada da fome, e não havia pão para o povo da terra,
No mês quarto, aos nove do mês, quando a fome prevalecia na cidade, e o povo da terra não tinha pão,
No quarto mês, aos nove do mês, a fome prevalecia na cidade, de tal modo que não havia pão para o povo da terra.
Então, quando chegou o nono dia do quarto mês o estado de fome entre o povo era desesperador, pois já não havia absolutamente nada que pudesse servir de alimento.
Aos nove dias do quarto mês, quando a cidade se via apertada pela fome, e não havia pão para o povo da terra,
No dia nove do quarto mês daquele mesmo ano, a fome apertou na cidade; o povo não tinha nada para comer.
Ao chegar o nono dia do quarto mês a fome era tão severa que não havia comida para o povo.
Em 18 de julho, no décimo primeiro ano do reinado de Zedequias, a fome na cidade tinha se tornado tão severa que não havia mais nenhum alimento.
5 Assim esteve cercada a cidade, até ao undécimo ano do rei Zedequias.
6 No quarto mês, aos nove dias do mês, quando já a fome prevalecia na cidade, e o povo da terra não tinha pão,
7 Então foi aberta uma brecha na cidade, e todos os homens de guerra fugiram, e saíram da cidade de noite, pelo caminho da porta entre os dois muros, a qual estava perto do jardim do rei (porque os caldeus cercavam a cidade ao redor), e foram pelo caminho da campina.
Aos nove do mês quarto, quando a cidade se via apertada pela fome, nem havia pão para o povo da terra,
Porque, eis que o Senhor, o SENHOR dos Exércitos, tirará de Jerusalém e de Judá o sustento e o apoio; a todo o sustento de pão e a todo o sustento de água;
No ano undécimo de Zedequias, no quarto mês, aos nove do mês, fez-se uma brecha na cidade.
Então ordenou o rei Zedequias que pusessem a Jeremias no átrio da guarda; e deram-lhe um pão cada dia, da rua dos padeiros, até que se acabou todo o pão da cidade; assim ficou Jeremias no átrio da guarda.
O rei, senhor meu, estes homens agiram mal em tudo quanto fizeram a Jeremias, o profeta, lançando-o na cisterna; de certo morrerá de fome no lugar onde se acha, pois não há mais pão na cidade.
Todo o seu povo anda suspirando, buscando o pão; deram as suas coisas mais preciosas a troco de mantimento para restaurarem a alma; vê, SENHOR, e contempla, que sou desprezível.
Disse-me ainda: Filho do homem, eis que eu quebrarei o sustento de pão em Jerusalém, e comerão o pão por peso, e com ansiedade; e a água beberão por medida, e com espanto;
Quando eu enviar as malignas flechas da fome contra eles, que servirão para destruição, as quais eu mandarei para vos destruir, então aumentarei a fome sobre vós, e vos quebrarei o sustento do pão.
Filho do homem, quando uma terra pecar contra mim, se rebelando gravemente, então estenderei a minha mão contra ela, e lhe quebrarei o sustento do pão, e enviarei contra ela fome, e cortarei dela homens e animais.
E sucedeu, no ano undécimo, no terceiro mês, ao primeiro do mês, que veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: