A violência que se fez a mim e à minha carne venha sobre Babilônia, dirá a moradora de Sião; e o meu sangue caia sobre os moradores da Caldeia, dirá Jerusalém.
A violência que se me fez a mim e à minha carne caia sobre a Babilônia, diga a moradora de Sião; o meu sangue caia sobre os moradores da Caldeia, diga Jerusalém.
A violência que se me fez a mim e à minha carne venha sobre a Babilônia, diga a moradora de Sião; e o meu sangue caia sobre os moradores da Caldéia, diga Jerusalém.
A violência que se me fez a mim e à minha carne venha sobre Babilônia, diga a moradora de Sião. O meu sangue caia sobre os moradores de Caldéia, diga Jerusalém.
A violência que se me fez a mim e à minha carne caia sobre a Babilônia, diga a moradora de Sião; o meu sangue caia sobre os moradores da Caldéia, diga Jerusalém.
A violência que se me fez a mim e à minha carne venha sobre a Babilônia, diga a moradora de Sião; e o meu sangue caia sobre os moradores da Caldéia, diga Jerusalém.
A violência que se me fez a mim e à minha carne venha sobre Babilônia, diga a moradora de Sião. O meu sangue caia sobre os moradores de Caldéia, diga Jerusalém.
Que toda a violência cometida contra nós e nossos filhos seja cobrada da Babilônia!”, exclamam os cidadãos de Sião. “Que o nosso sangue esteja sobre aqueles que moram na Babilônia!”, brada Jerusalém.
Que a moradora de Sião diga: ‘A violência que se fez a mim e à minha carne caia sobre a Babilônia!’ Que Jerusalém diga: ‘O meu sangue caia sobre os moradores da Caldeia!’”
Diga o povo de Sião: “Que a Babilônia receba de volta a violência que nos fez! ” E diga ainda o povo de Jerusalém: “Que a Babilônia seja castigada pelo que sofremos! ”
Que a violência cometida à nossa carne esteja sobre a Babilônia", dizem os habitantes de Sião. "Que o nosso sangue esteja sobre aqueles que moram na Babilônia", diz Jerusalém.
Que a Babilônia sofra da mesma forma que nos fez sofrer”, diz o povo de Sião. “Que seus habitantes paguem por terem derramado nosso sangue”, diz Jerusalém.
34 Nabucodonosor, rei de Babilônia, devorou-me, colocou-me de lado, fez de mim um vaso vazio, como chacal me tragou, encheu o seu ventre das minhas delicadezas; lançou-me fora.
35 A violência que se fez a mim e à minha carne venha sobre Babilônia, dirá a moradora de Sião; e o meu sangue caia sobre os moradores da Caldeia, dirá Jerusalém.
36 Portanto, assim diz o Senhor: Eis que pleitearei a tua causa, e tomarei vingança por ti; e secarei o seu mar, e farei que se esgote o seu manancial.
Então disse Sarai a Abrão: Meu agravo seja sobre ti; minha serva pus eu em teu regaço; vendo ela agora que concebeu, sou menosprezada aos seus olhos; o Senhor julgue entre mim e ti.
Ah! Filha de Babilônia, que vais ser assolada; feliz aquele que te retribuir o pago que tu nos pagaste a nós.
A Caldeia servirá de presa; todos os que a saquearam serão fartos, diz o Senhor.
Porque a violência cometida contra o Líbano te cobrirá, e a destruição das feras te amedrontará, por causa do sangue dos homens, e da violência feita à terra, à cidade, e a todos os que nela habitam.