Porque num ano e dias vireis a ser turbadas, ó mulheres que estais tão seguras; porque a vindima se acabará, e a colheita não virá.
Porque daqui a um ano e dias vireis a tremer, ó mulheres que estais confiantes, porque a vindima se acabará, e não haverá colheita.
Porque daqui a um ano e dias vireis a ser turbadas, ó mulheres que estais tão seguras; porque a vindima se acabará, e a colheita não virá.
Num ano e dias vireis a ser perturbadas, ó mulheres que tão seguras estais; pois a vindima falhará, e a colheita não virá.
Porque daqui a um ano e dias vireis a tremer, ó mulheres que estais confiantes, porque a vindima se acabará, e não haverá colheita.
Porque daqui a um ano e dias vireis a ser turbadas, ó mulheres que estais tão seguras; porque a vindima se acabará, e a colheita não virá.
Num ano e dias vireis a ser perturbadas, ó mulheres que tão seguras estais; pois a vindima falhará, e a colheita não virá.
Daqui a pouco, mais de um ano, vós que se sentis orgulhosas e seguras de vós mesmas, ficarão apavoradas; a colheita de uvas falhará e a colheita de frutas nada produzirá.
Daqui a pouco mais de um ano, vocês, que estão confiantes, vão tremer de medo, porque a vindima se acabará, e não haverá colheita.
Daqui a pouco mais de um ano, vocês ficarão aflitas, pois não haverá colheita de uvas.
Daqui a pouco mais de um ano, vocês, que se sentem seguras, ficarão apavoradas; a colheita de uvas falhará, e a colheita de frutas não virá.
Em breve, pouco mais de um ano, vocês, presunçosas, ficarão apavoradas. Suas plantações de frutas nada produzirão, e não haverá colheitas.
9 Levantai-vos, mulheres, que estais sossegadas, e ouvi a minha voz; e vós, filhas, que estais tão seguras, inclinai os ouvidos às minhas palavras.
10 Porque num ano e dias vireis a ser turbadas, ó mulheres que estais tão seguras; porque a vindima se acabará, e a colheita não virá.
11 Tremei, mulheres que estais sossegadas, e turbai-vos vós, que estais tão seguras; despi-vos, e ponde-vos nuas, e cingi com saco os vossos lombos.
Agora, pois, vos farei saber o que eu hei de fazer à minha vinha: tirarei a sua sebe, para que sirva de pasto; derrubarei a sua parede, para que seja pisada;
E a tornarei em deserto; não será podada nem cavada; porém crescerão nela sarças e espinheiros; e às nuvens darei ordem que não derramem chuva sobre ela.
Sucederá também naquele dia que todo o lugar, em que houver mil vides, do valor de mil siclos de prata, será para as sarças e para os espinheiros.
Pranteia o mosto, enfraquece a vide; e suspiram todos os alegres de coração.
Despertai-vos, bêbados, e chorai; gemei, todos os que bebeis vinho, por causa do mosto, porque tirado é da vossa boca.