Então proferirás este provérbio contra o rei de Babilônia, e dirás: Como já cessou o opressor, como já cessou a cidade dourada!
então, proferirás este motejo contra o rei da Babilônia e dirás: Como cessou o opressor! Como acabou a tirania!
então, proferirás este dito contra o rei da Babilônia e dirás: Como cessou o opressor! A cidade dourada acabou!
proferirás esta parábola contra o rei de Babilônia, e dirás: Como cessou o opressor! como cessou a tirania!
então, proferirás este motejo contra o rei da Babilônia e dirás: Como cessou o opressor! Como acabou a tirania!
então, proferirás este dito contra o rei da Babilônia e dirás: Como cessou o opressor! A cidade dourada acabou!
proferirás esta parábola contra o rei de Babilônia, e dirás: Como cessou o opressor! como cessou a tirania!
que zombarás do rei da Babilônia entoando esta sátira: Como terminou a tua arrogância? Que fim levou o opressor?
você proferirá esta sátira contra o rei da Babilônia: “Como cessou o opressor! Como acabou a tirania!
Quando esse dia chegar, zombem do rei da Babilônia, recitando esta poesia: Vejam como desapareceu o rei cruel! Vejam como acabou a sua violência!
assim você zombará do rei da Babilônia: Como chegou ao fim o opressor! Sua arrogância acabou-se!
vocês zombarão do rei da Babilônia e dirão: “O homem poderoso foi destruído; acabou sua insolência.
3 E acontecerá que no dia em que o Senhor vier a dar-te descanso do teu sofrimento, e do teu pavor, e da dura servidão com que te fizeram servir,
4 Então proferirás este provérbio contra o rei de Babilônia, e dirás: Como já cessou o opressor, como já cessou a cidade dourada!
5 Já quebrantou o Senhor o bastão dos ímpios e o cetro dos dominadores.
Porque tu quebraste o jugo da sua carga, e o cajado do seu ombro, e a vara do seu opressor, como no dia dos midianitas.
Peso de Babilônia, que viu Isaías, filho de Amós.
Já quebrantou o Senhor o bastão dos ímpios e o cetro dos dominadores.
Habitem contigo os meus desterrados, ó Moabe; serve-lhes de refúgio perante a face do destruidor; porque o homem violento terá fim; a destruição é desfeita, e os opressores são consumidos sobre a terra.
E sustentarei os teus opressores com a sua própria carne, e com o seu próprio sangue se embriagarão, como com mosto; e toda a carne saberá que eu sou o Senhor, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Forte de Jacó.
E te esqueces do Senhor que te criou, que estendeu os céus, e fundou a terra, e temes continuamente todo o dia o furor do angustiador, quando se prepara para destruir; pois onde está o furor do que te atribulava?
Com justiça serás estabelecida; estarás longe da opressão, porque já não temerás; e também do terror, porque não chegará a ti.
E todas as nações servirão a ele, e a seu filho, e ao filho de seu filho, até que também venha o tempo da sua própria terra, quando muitas nações e grandes reis se servirão dele.
Não levantarão, pois, todos estes contra ele uma parábola e um provérbio sarcástico contra ele? E se dirá: Ai daquele que multiplica o que não é seu! (Até quando?) e daquele que carrega sobre si dívidas!