Quando eu disser ao justo que certamente viverá, e ele, confiando na sua justiça, praticar a iniqüidade, não virão à memória todas as suas justiças, mas na sua iniqüidade, que pratica, ele morrerá.
Se eu garantir ao justo que ele vai viver, mas ele, confiando em sua justiça, fizer o mal, nada de justo que fez será lembrado; ele morrerá por causa do mal que fez.
Quando eu disser ao justo que certamente viverá, e ele, confiando na sua justiça, praticar iniqüidade, nenhuma das suas obras de justiça será lembrada; mas na sua iniqüidade, que praticou, nessa morrerá.
Quando eu disser ao justo que certamente viverá, e ele, confiando na sua justiça, praticar iniqüidade, não virão em memória todas as suas justiças, mas na sua iniqüidade, que pratica, ele morrerá.
Se eu prometer dar a vida a um homem correto, e se ele começar a pecar porque pensa que a sua bondade passada o salvará, aí eu não lembrarei de nenhuma das boas ações que praticou. Ele morrerá por causa dos seus pecados.
Quando Eu, por intermédio do profeta, declarar ao justo que certamente viverá, e ele, confiando na sua dignidade e justiça, fizer o que é maligno, nenhuma das suas obras de justiça será levada em conta; não me lembrarei mais de suas boas ações; e ele morrerá por causa do mal que praticou.