Depois Agripa disse a Paulo: É permitido a ti que te defendas. Então Paulo, estendendo a mão em sua defesa, respondeu:
A seguir, Agripa, dirigindo-se a Paulo, disse: É permitido que uses da palavra em tua defesa. Então, Paulo, estendendo a mão, passou a defender-se nestes termos:
Depois, Agripa disse a Paulo: Permite-se-te que te defendas. Então, Paulo, estendendo a mão em sua defesa, respondeu:
Depois Agripa disse a Paulo: É-te permitido fazer a tua defesa. Então Paulo, estendendo a mão, começou a sua defesa:
A seguir, Agripa, dirigindo-se a Paulo, disse: É permitido que uses da palavra em tua defesa. Então, Paulo, estendendo a mão, passou a defender-se nestes termos:
Depois, Agripa disse a Paulo: Permite-se-te que te defendas. Então, Paulo, estendendo a mão em sua defesa, respondeu:
Depois Agripa disse a Paulo: É-te permitido fazer a tua defesa. Então Paulo, estendendo a mão, começou a sua defesa:
Então, Agripa, dirigindo-se a Paulo, declarou: “É permitido que faças uso da palavra em tua defesa!” Em seguida, Paulo fez um sinal com a mão e iniciou a apresentação de sua defesa:
A seguir, Agripa, dirigindo-se a Paulo, disse: — Você está autorizado a falar em sua defesa. Então Paulo, estendendo a mão, passou a defender-se nestes termos:
Agripa disse a Paulo: —Você pode apresentar a sua defesa. Então Paulo estendeu a mão e fez a sua defesa, dizendo o seguinte:
Então Agripa disse a Paulo: "Você tem permissão para falar em sua defesa". A seguir, Paulo fez sinal com a mão e começou a sua defesa:
Então Agripa disse a Paulo: “Você pode falar em sua defesa”. Paulo fez um sinal com a mão e começou sua defesa:
27 Porque me parece contra a razão enviar um preso, e não notificar contra ele as acusações.
1 Depois Agripa disse a Paulo: É permitido a ti que te defendas. Então Paulo, estendendo a mão em sua defesa, respondeu:
2 Tenho-me por feliz, ó rei Agripa, de que perante ti me haja hoje de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus;
Também falarei dos teus testemunhos perante os reis, e não me envergonharei.
Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel.
Porque me parece contra a razão enviar um preso, e não notificar contra ele as acusações.
Tenho-me por feliz, ó rei Agripa, de que perante ti me haja hoje de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus;