Aos quais respondi não ser costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores, e possa defender-se da acusação.
A eles respondi que não é costume dos romanos condenar quem quer que seja, sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores e possa defender-se da acusação.
A eles respondi que não é costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores e possa defender-se da acusação.
aos quais respondi que não é costume dos romanos condenar homem algum sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores e possa defender-se da acusação.
A eles respondi que não é costume dos romanos condenar quem quer que seja, sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores e possa defender-se da acusação.
A eles respondi que não é costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores e possa defender-se da acusação.
aos quais respondi que não é costume dos romanos condenar homem algum sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores e possa defender-se da acusação.
Entretanto, eu lhes expliquei que não é costume dos romanos condenar ninguém sem que o acusado tenha diante de si os acusadores e possa exercer plenamente o seu direito à defesa.
Eu lhes disse que não é costume dos romanos condenar quem quer que seja, sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores e possa defender-se da acusação.
Mas eu lhes disse que os romanos não costumam condenar ninguém sem primeiro colocar os acusadores diante do acusado, dando a este a oportunidade de se defender.
"Eu lhes disse que não é costume romano condenar ninguém antes que ele se defronte pessoalmente com seus acusadores e tenha a oportunidade de se defender das acusações que lhe fazem.
Eu lhes disse que a lei romana não condena ninguém sem julgamento. O acusado deve ter a oportunidade de confrontar seus acusadores e se defender.
15 Por cujo respeito os principais sacerdotes e os anciãos dos judeus, estando eu em Jerusalém, compareceram perante mim, pedindo sentença contra ele.
16 Aos quais respondi não ser costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores, e possa defender-se da acusação.
17 De sorte que, chegando eles aqui juntos, no dia seguinte, sem demora alguma, assentado no tribunal, mandei que trouxessem o homem.
E, quando vos conduzirem às sinagogas, aos magistrados e autoridades, não estejais ansiosos de como ou do que haveis de responder, nem do que haveis de dizer.
E, sendo-me notificado que os judeus haviam de armar ciladas a esse homem, logo to enviei, mandando também aos acusadores que perante ti digam o que tiverem contra ele. Passa bem.
Disse: Ouvir-te-ei, quando também aqui vierem os teus acusadores. E mandou que o guardassem no pretório de Herodes.
Mas Festo respondeu que Paulo estava guardado em Cesareia, e que ele brevemente partiria para lá.