Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou abundantemente.
levantou-se Ana, e, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou abundantemente.
Ela, pois, com amargura de alma, orou ao SENHOR e chorou abundantemente.
Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou muito,
levantou-se Ana, e, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente.
Ela, pois, com amargura de alma, orou ao SENHOR e chorou abundantemente.
Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou muito,
e, com a alma profundamente sofrida, chorou muito e orou ao SENHOR.
E Ana, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou muito.
Aí Ana se levantou aflita e, chorando muito, orou a Deus, o SENHOR.
e, com a alma amargurada, chorou muito e orou ao Senhor.
Ana estava muito angustiada e chorava sem parar enquanto orava ao Senhor.
9 Então Ana se levantou, depois que comeram e beberam em Siló; e Eli, sacerdote, estava assentado numa cadeira, junto a um pilar do templo do Senhor.
10 Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou abundantemente.
11 E fez um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, mas à tua serva deres um filho homem, ao Senhor o darei todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.
Então Ana se levantou, depois que comeram e beberam em Siló; e Eli, sacerdote, estava assentado numa cadeira, junto a um pilar do templo do Senhor.
E fez um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, mas à tua serva deres um filho homem, ao Senhor o darei todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.
O coração conhece a sua própria amargura, e o estranho não participará no íntimo da sua alegria.