Que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e mordomos dos mistérios de Deus.
Outras Versões
Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus.
Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus.
Que os homens nos considerem, pois, como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus.
Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus.
Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus.
Que os homens nos considerem, pois, como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus.
Portanto, todas as pessoas devem nos considerar servos de Cristo encarregados dos mistérios de Deus.
Assim, pois, importa que todos nos considerem como ministros de Cristo e encarregados dos mistérios de Deus.
Vocês nos devem tratar como servidores de Cristo, que foram encarregados de administrar a realização dos planos secretos de Deus.
Portanto, que todos nos considerem como servos de Cristo e encarregados dos mistérios de Deus.
Portanto, devemos ser considerados simples servos de Cristo, encarregados de explicar os mistérios de Deus.
Contexto
23 E vós de Cristo, e Cristo de Deus.
1 Que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e mordomos dos mistérios de Deus.
2 Além disso, requer-se dos mordomos que cada um se ache fiel.
Referências Cruzadas
Segundo nos transmitiram os mesmos que os presenciaram desde o princípio, e foram ministros da palavra,
Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não sejais sábios em vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado.
Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto,
Além disso, requer-se dos mordomos que cada um se ache fiel.
E por isso, se o faço de boa mente, terei prêmio; mas, se de má vontade, apenas uma dispensação me é confiada.
Porque é necessário que o bispo seja irrepreensível, como mordomo da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância;
Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons mordomos da multiforme graça de Deus.