Os ímpios cobiçam o despojo tomado pelos maus, mas a raiz do justo floresce.
Deseja o ímpio o despojo dos maus; porém a raiz dos justos produz o seu próprio fruto.
Deseja o ímpio a rede dos maus, mas a raiz dos justos produz o seu fruto.
Os perversos querem viver daquilo que os maus conseguem, mas os bons continuam firmes fazendo o bem.
O perverso cobiça até os despojos saqueados pelos maus; a raiz dos justos, entretanto, produz seu fruto no tempo certo.