A língua do que mama fica pegada pela sede ao seu paladar; os meninos pedem pão, e ninguém lho reparte.
De tanta sede, a língua dos bebês gruda no céu da boca; as crianças imploram pelo pão, mas ninguém as atende.
A língua do que mama fica pegada pela sede ao seu paladar; os meninos pedem pão, e ninguém lho reparte.
A língua do que mama fica pegada pela sede ao seu paladar; os meninos pedem pão, e ninguém lho dá.
Os bebês de Jerusalém morrem de sede; as crianças pedem comida, mas ninguém lhes dá nada.
A língua do que mama fica presa ao céu da boca, de tanta sede; as crianças suplicam por um pedaço de pão, mas ninguém as atende.