Juízes 16:1

E foi Sansão a Gaza, e viu ali uma mulher prostituta, e entrou a ela.
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Outras Versões

ARA - Almeida Revista Atualizada 1993

Sansão foi a Gaza, e viu ali uma prostituta, e coabitou com ela.

ARC - Almeida Revista Corrigida 1995

E foi-se Sansão a Gaza, e viu ali uma mulher prostituta, e entrou a ela.

JFAA - João Ferreira de Almeida Atualizada

Sansão foi a Gaza, e viu ali uma prostituta, e entrou a ela.

JFAA1987 - João Ferreira de Almeida Atualizada 1987

Sansão foi a Gaza, e viu ali uma prostituta, e coabitou com ela.

JFAC1948 - João Ferreira de Almeida Corrigida 1948

E foi-se Sansão a Gaza, e viu ali uma mulher prostituta, e entrou a ela.

AA - Almeida Revisada Imprensa Bíblica

Sansão foi a Gaza, e viu ali uma prostituta, e entrou a ela.

KJ1999 - King James Atualizada 1999

Certa vez Sansão foi à cidade de Gaza, lá conheceu uma prostituta, e passou a noite com ela.

NAA - Nova Almeida Atualizada

Sansão foi a Gaza, viu ali uma prostituta e teve relações com ela.

NTLH - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Dali Sansão foi até a cidade de Gaza. Lá viu uma prostituta e teve relações com ela.

NVI - Nova Versão Internacional

Certa vez Sansão foi a Gaza, viu ali uma prostituta, e passou a noite com ela.

NVT - Nova Versão Transformadora

Certo dia, Sansão foi à cidade filisteia de Gaza e conheceu uma prostituta, com quem passou a noite.

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Contexto

20 E julgou a Israel, nos dias dos filisteus, vinte anos.

1 E foi Sansão a Gaza, e viu ali uma mulher prostituta, e entrou a ela.

2 E foi dito aos gazitas: Sansão entrou aqui. Cercaram-no, e toda a noite lhe puseram espias à porta da cidade; porém toda a noite estiveram quietos, dizendo: Até à luz da manhã esperaremos; então o mataremos.

Referências Cruzadas

Josué 15:47 Livros Históricos

Asdode, com as suas vilas e as suas aldeias; Gaza, com as suas vilas e as suas aldeias, até ao rio do Egito, e o Mar Grande e o seu termo.

Juízes 16:2 Livros Históricos

E foi dito aos gazitas: Sansão entrou aqui. Cercaram-no, e toda a noite lhe puseram espias à porta da cidade; porém toda a noite estiveram quietos, dizendo: Até à luz da manhã esperaremos; então o mataremos.