Restituindo esse ímpio o penhor, indenizando o que furtou, andando nos estatutos da vida, e não praticando iniqüidade, certamente viverá, não morrerá.
se ele devolver o que apanhou como penhor de um empréstimo, se devolver o que roubou, se agir segundo os decretos que dão vida e não fizer mal algum, é certo que viverá; não morrerá.
se esse ímpio, restituir o penhor, devolver o que ele tinha furtado, e andar nos estatutos da vida, não praticando a iniqüidade, certamente viverá, não morrerá.
restituindo esse ímpio o penhor, pagando o furtado, andando nos estatutos da vida e não praticando iniqüidade, certamente viverá, não morrerá.
por exemplo, se devolver o objeto que lhe deram como garantia de pagamento de uma dívida ou se devolver o que roubou—se ele parar de pecar e seguir as leis que dão vida, ele não morrerá, mas viverá.
se este, que deixou de ser ímpio, restituir o penhor que havia tomado de alguém por um empréstimo concedido; se devolver o que furtou, se agir de acordo com as leis e princípios que proporcionam vida e não praticar mal algum, é certo que viverá; não morrerá.