Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?
Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?
Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?
Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
“Onde está, ó Morte, a tua vitória? Onde está, ó Morte, o teu aguilhão?”
“Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão?”
“Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu poder de ferir? ”
"Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão? "
Ó morte, onde está sua vitória? Ó morte, onde está seu aguilhão?”.
54 E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
55 Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?
56 Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.
Eu os remirei da mão do inferno, e os resgatarei da morte. Onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua perdição? O arrependimento está escondido de meus olhos.
Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.